domingo, 11 de agosto de 2013

Circulo de Fogo - Crítica

                             
Pacific Rim (Circulo de Fogo no Brasil) é o filme que com certeza você vai assistir e lembrar de Evangellion, Godzilla, Gundam Wing, e até de power rangers, mas se você nunca viu nada disso, não precisa se preocupar, mesmo assim você vai pirar com o filme.
Com certeza foi um dos melhores trabalhos do diretor mexicano Guilherme Del Toro (Hellboy, Blade, Labirinto do Fauno). Você não vai conseguir piscar durante as 2 horas de filme, pois ele é fantástico, o sonho de qualquer nerd.
Tanto os Robôs Gigantes (Jaegers, Caçador em Alemão) quanto os Monstros (Kaijus, Monstros Gigantes em Japonês) foram muito bem concebidos, possuem um visual muito atraente. Os efeitos especiais e a computação gráfica do filme estão impecáveis.Quando o assunto é o roteiro de Circulo de Fogo, não é nada que diga "Oh, minha nossa, que roteiro maravilhoso", mas é um roteiro razoável e que não atrapalha a toda a magnitude do filme. O ponto forte é que ele não enrola tanto no desenvolvimento dos personagens, ele é bem direto e simples, algo que me agradou bastante.
Não tenho nem o que falar sobre as cenas de ação, as batalhas entre Jaegers e Kaijus são lindas, nessas partes você não vai nem conseguir se mexer da poltrona.
Outro ponto forte é a trilha sonora, (feita por Ramin Djawadi) que entra nos momentos exatos e se conecta muito bem às cenas.

Se você pensava que seria uma cópia de Transformers, esqueça isso, Circulo de Fogo é milhões de vezes melhor, e tem tudo pra ser um dos melhores filmes do ano, ultrapassando Homem de Ferro 3, Homem de Aço, entre outros.
Pacific Rim é o típico filme que tem que ser visto em 3D e em um cinema lotado, com a galera vibrando do começo ao fim, então não tenha pena de gastar seu dinheiro com ele.
Nota 9,5

Sinopse:
Quando legiões de criaturas monstruosas, conhecidas como Kaiju, começaram a emergir do mar, iniciou-se uma guerra que acabaria com milhões de vidas e consumiria recursos da humanidade por anos a fio. Para combater os gigantes Kaiju, um tipo especial de arma foi criado: robôs gigantes, chamados de Jaegers, controlados simultaneamente por dois pilotos que têm suas mentes trancadas em uma ponte neural. Mas mesmo os Jaegers se mostram quase que indefesos em relação aos implacáveis Kaiju. À beira da derrota, as forças que defendem a humanidade não têm escolha senão recorrer a dois improváveis heróis – um esquecido ex-piloto (Charlie Hunnam) e uma inexperiente aprendiz (Rinko Kikuchi) – que se juntam para comandar um lendário, mas aparentemente obsoleto, Jaeger do passado. Juntos, eles representam a última esperança da humanidade contra o apocalipse.

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