A banda estava disponibilizando o conteúdo novo desde o início do ano, a primeira faixa apresentada foi Unbelievers que se destacava pela sua batida de violão acelerada acompanhada da bela voz de Ezra Koenig.
Realmente houve uma busca de apresentar o novo material gradualmente, isso fez com que a banda soasse com menor diferença de seus trabalhos anteriores, o legal é que o som ainda continua com bastante experimentalismo e raízes africanas, Ya Hey é uma das faixas que mais chama atenção pela sua peculiar estranheza pop, enquanto em Step o refrão apesar de calmo se torna cativante e ecoa na cabeça do ouvinte horas a fio, Diane Young por sua vez possui a energia pela qual estamos acostumados em canções anteriores como A-Punk ou Cousins.
O hype por trás do disco estava altíssima e não decepcionou, realmente é um disco imperdível, um disco que soa como novo e não desmerece os trabalhos anteriores da banda, Modern Vampires of the City certamente possui concorrentes difíceis a serem batidos como Mosquito do YYY, Comedown Machine dos Strokes ou até mesmo a brilhante e empolgante estréia In Love do Peace mas certamente estará entre uns dos melhores de 2013.
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